Coleção Maria Flor

DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS PELA ARTE DA DANÇA

DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS

PELA ARTE DA DANÇA

• Desenvolvimento global e harmonioso da pessoa humana através da Educação pela Arte.

• Vivência estética da Dança, da Música, e do Drama numa perspetiva educativa.

• Estimulação da auto estima, da espontaneidade, do desbloquear do Ser, favorecendo o melhor conhecimento de si próprio e dos outros.

• Exploração das capacidades individuais, valorizando as potencialidades expressivas, imaginativas e criativas.

• Desenvolvimento das capacidades de comunicação/expressão que integram na aprendizagem cognitiva a experiência afetiva, proporcionando vivências formativas do Ser.

• Libertação de preconceitos estéticos, numa pedagogia de educação ou reeducação da sensibilidade.

• Desenvolvimento da compreensão pelo vocabulário da Dança Clássica, da Dança Contemporânea, Dança Criativa/Educativa, da Arte Dramática.

• Desenvolvimento da capacidade de execução, aquisição de uma melhor performance corporal, e disponibilidade para o movimento.

• Promoção de hábitos de gestão da própria formação.

Ao educar através da arte, utilizando como instrumento educativo a própria criatividade, a expressão pessoal individualizada, a criança está perante um muito alargado campo de possibilidades de acesso a si, e às suas mais vitais necessidades.

Criar hábitos de auto-formação é fundamental no crescimento equilibrado do Ser. Ao vivenciar a própria criatividade, experienciando com envolvimento emocional, a livre expressão, e a invenção criativa, promovem-se competências de auto-desenvolvimento.

Num processo de Investigação- Acção as aulas são estruturadas em três etapas, ou áreas, as quais podem repetir-se e ser presentes por ordem arbitrária: a análise, a execução e a criação, consoante a natureza da ação, a qual, por seu turno, determina a metodologia ou metodologias a utilizar.

Durante a etapa da aula a que chamamos análise compreendem-se os momentos de transmissão e de explicação de conhecimentos das técnicas de suporte da Dança.

Na etapa de execução os alunos vivenciam os conhecimentos explicados. Dão corpo à informação técnica adquirida através da execução, por imitação, de um modelo, a professora, corpo demonstrativo.

À etapa de criação correspondem momentos da aula em que os educandos, confrontados com obstáculos, interagem na busca da sua superação, resolvem problemas, criam soluções, e integram conhecimentos, num processo de investigação- acção, gerador de novas vivências e aquisições.

Participação do EDRA na Feira dos Frutos Secos em Torres Novas

Porque juntos o melhor é possível...

Construir um país pleno de futuro e esperança para o nossos filhos é o sonho, e uma missão que todos acalentamos.

O fortalecimento que se experimenta quando em conjunto somos capazes de cuidar com responsabilidade, do seu hoje, e já, é um caminho de certeza intuitiva.

Ousemos incluir na sua formação das crianças e jovens, exemplos genuínos de verdade, e de respeito pelo amor que nos entrelaça ao Belo.

Pela Arte, deslizemos pela invenção, com eles, nas criativas possibilidades de Ser Feliz.

Agradeço com imensa alegria, cada cumprimento e manifestação de afeto, que pela ocasião da apresentação da EDRA, ontem no programa da RTP1 - Aqui Portugal, em direto da Feira Nacional dos Frutos Secos, me fizeram chegar, participando todos neste momento que celebra a Arte da Dança.

O meu caríssimo obrigada à Câmara Municipal de Torres Novas, pela oportunidade proporciona.
Bem hajam!!

divulgação

educar pela arte da dança

e

a infinitude de possibilidades do Ser 

Educar Através da Arte - Dança

“... a formação é importantíssima no desenvolvimento harmonioso do individuo, sendo que a dança é para todos e é acessível a todas as pessoas que o desejem fazer como forma de arte.”

“Gosto de olhar a dança como um veículo através do qual se ajuda a crescer e a desenvolver capacidades e competências, que não têm só a ver com o corpo físico, mas também com o desenvolvimento emocional, criativo e racional. Ser arte é ser local de criação. Os alunos devem ter a possibilidade de se reinventarem, de se sentirem autores de alguma criação que é transmitida pelo vocábulo do movimento".
O projeto que sobe agora ao palco nasce em dezembro. Nasce de um verão quente, "flamejante" até e da falta de água.
Porque, e ainda segundo Rita Assis "na dança é importante estar despertos também para os outros" e destas preocupações nasce a vontade de levar a água até à Escola de Dança, através do seu som, sonoridades da chuva, dos pingos que caem nas grutas, do som do leito do rio, da trovoada.
"Surge a ideia de que a água tem coração e inicia-se uma caminhada de interioridade em torno da água".
Em paralelo, fruto de um momento entre mãe e filho, nasce a ideia " A crescer para ser pequenino", o mesmo é dizer, crescer na simplicidade, sem complicar, sem dramatizar e indo ao encontro da criatividade. "A água também é assim. Não complica, é transparente. E é isso que nós queremos, continuar a ser transparentes e a amar com a mesma força

In “ O Almonda” 22.06.2018